A ofensiva começou após a Campanha da Fraternidade Ecumênica deste ano, cujo lema foi a promoção do diálogo, "Fraternidade e diálogo: Compromisso de Amor", na qual tanto o CONIC quanto a pastora tiveram papel central. A campanha teve como objetivo denunciar violências e a cultura de ódio, como racismo e misoginia, alcançar a reconciliação social, fortalecer ações de solidariedade e celebrar a convivência inter-religiosa.
Em nota, as organizações afirmaram que “atestam o compromisso da pastora Romi e do CONIC com os valores da paz, da justiça, do diálogo e do respeito às diversas crenças, e repudiam qualquer tipo de violência e difamação contra a pastora, os coordenadores da Campanha da Fraternidade, ou a Campanha em si”.
Também defendem que a trajetória da pastora Romi “e seu serviço pastoral culminam nos valores que cremos e defendemos: a promoção do diálogo ecumênico/religioso e a defesa dos Direitos Humanos”.